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27.8.10
25.8.10
13 propostas de Mercadante para a educação em SP
Vejam abaixo 13 propostas de Aloizio Mercadante para melhorar a situação caótica em que se encontra a educação no estado de São Paulo:
1 - Acelerar a implantação da Banda Larga e a oferta de laptops, iniciando pelo Ensino Médio e, progressivamente, estender para os demais níveis de ensino;
2 - Ampliar as Escolas Técnicas Estaduais e implantar escolas de tempo integral na rede publica, especialmente no Ensino Médio e Profissionalizante;
3 - Estímulo e apoio aos municípios para ampliação progressiva da rede de creches e pré-escolas em horário integral;
4 - Assegurar a permanência do aluno de baixa renda no Ensino Médio e no Ensino Profissionalizante por meio de programas de transferência de renda implantados em São Paulo pelo governo federal (Bolsa Família) e estadual (Renda Cidadã);
5 - Expandir as FATECS para fortalecer a vocação econômica das diversas regiões do estado;
6 - Garantir recursos para ampliar o número de vagas no ensino superior público e manter o padrão de qualidade no ensino, pesquisa e extensão;
7 - Priorizar o atendimento médico aos alunos da pré-escola e Ensino Fundamental, visando o diagnóstico precoce de problemas de saúde (visão, audição, coordenação, nutrição, tratamento dentário e outros) que interferem no desempenho escolar;
8 - Valorização do professor e compromisso com a realização de concursos públicos para efetivar o maior número possível de professores;
9 - Fim da aprovação automática - Mudar o sistema de ava-liação e acompanhamento do aluno, cumprindo exigências de aprendizado, respeitando o ritmo de cada estudante e estimu lando sua formação e fomentando programas de recuperação dos alunos defasados;
10 - Inclusão Digital – Implantar acesso à internet em banda larga em todas as escolas públicas estaduais;
11 - Laptop Popular – Disponibilizar, progressivamente, computadores portáteis para as crianças que estejam na escola;
12 - Construção de mais escolas e reorganização daquelas que já existem;
13 - Apoiar as prefeituras para garantia de transporte, material escolar e uniforme para nossos estudantes.
13 propostas de Mercadante para a saúde
Vejam abaixo 13 propostas de Aloizio Mercadante para melhorar a saúde em todo o estado de São Paulo:
1 - Revitalizar o SUS em todo o es tado de São Paulo, para que possa oferecer um atendimento digno e eficiente.
2 - Valorização dos profissionais da saúde para que todos trabalhem motivados e comprometidos com a quali dade da saúde.
3 - Utilizar a tecnologia da informação para promover um salto de qualidade no atendimento, informatizando o Sistema Estadual de Saúde. O banco de dados da saúde paulista será sistematizado e o atendimento da saúde ganhará agilidade.
4 - Criação do “Cartão Saúde” – Para facilitar o atendimento, Mercadante vai criar o “Cartão da Saúde” que será distribuído gratuitamente para todos os usuários. O cartão facilitará o atendimento do usuário em qualquer unidade de saúde do es tado e funcionará como uma espécie de CPF da saúde.
5 - Criação da Central de Atendimento para a Marcação de Consultas e Exames, para que todos possam marcar consul tas e exames por telefone ou pela internet, através do Cartão Saúde. Ou seja, vai diminuir consideravelmente as filas e a espera para o atendimento.
6 - Prevenção, Diagnóstico e Tratamento das Doenças - For talecimento da participação do Governo do Estado nos pro gramas Farmácia Básica, Saúde da Família, SAMU, Farmácia Popular e Unidades de Pronto Atendimento (UPA).
7 - Organização da Rede Regionalizada para Procedimentos de Médias e Altas Complexidades (exames de ultra-som, R-X, cirurgias de cataratas etc.) em parcerias com os municípios e o Governo Federal, incluindo a utilização dos laboratórios da rede privada, utilizando o período noturno para aproveitar a capacidade ociosa.
8 - Recuperar e Fortalecer os 46 Hospitais Estaduais de “por ta aberta”, administrados diretamente pelo governo estadual, bem como as Santas Casas e os Hospitais Universitários.
9 - Definir a construção de novos hospitais em conjunto com os municípios nas regiões do estado de maior carência.
10 - Criar mecanismos de regulação, transparência, controle social e fiscalização das Organizações Sociais que estão em funcionamento.
11 - Ampliar a adoção de medidas preventivas visando o com bate das grandes endemias, como a dengue.
12 - Apoiar as pessoas com doenças crônicas como os porta dores do vírus HIV - da AIDS, portadores de diabetes, hiper tensão e câncer.
13 - Fazer parcerias com programas do governo federal de apoio aos tutores das pessoas da terceira idade e forneci mento de auxílio financeiro e psicossocial para pessoas com problemas mentais.
AS RELAÇÕES DO PIG COM O ATRASO
Um importante vídeo para quem quer entender as relações do PIG com setores atrasados da elite brasileira!
O Brasil na maré global
Crescimento ou retração econômica segue a tendência do resto do mundo
Depois de anos "descolado" do mundo, o Brasil parece ter entrado numa fase em que acompanhará mais de perto o desempenho da economia global. De 2008, início da fase global, para cá, a chamada correlação entre o crescimento do PIB brasileiro e do planeta aumentou significativamente.
Ainda que o movimento tenha diferentes intensidades, a direção é a mesma - no ano passado, por exemplo, o PIB global caiu 0,6% e o brasileiro, 0,2%. Em síntese, significa dizer que, quando o mundo avança, o Brasil também avança. Quando se retrai, o País também se retrai.
Essa é uma das razões que podem ter levado o Banco Central a reduzir o ritmo de alta da taxa básica de juros (Selic). Na reunião do mês passado do Comitê de Política Monetária (Copom), a taxa subiu de 10,25% para 10,75% ao ano. A decisão surpreendeu a maior parte dos analistas, que esperavam uma elevação da Selic para 11% ao ano.
A diferença aparentemente irrisória de 0,25 ponto porcentual provocou inúmeras especulações no mercado financeiro. Segundo uma delas, o Banco Central teria decidido pisar mais levemente no acelerador depois de autoridades brasileiras terem participado de encontros internacionais da área econômica. Nessas reuniões, o quadro pintado sobre a atividade global teria sido bem pior do que se imaginava.
LEVANTAMENTO
Especulações à parte, o fato é que, desde 2008, o desempenho da economia brasileira está mesmo muito interligado ao do resto do mundo, segundo levantamento realizado pelo economista Fausto Vieira, da Rio Bravo Investimentos. Nos anos imediatamente anteriores a 2008, o mundo quase sempre crescia acima do Brasil.
Pouco antes do estouro da crise global, o desempenho começa a ficar mais similar. Quando a atividade no mundo praticamente para, após a quebra do banco norte-americano Lehman Brothers, em setembro daquele ano, as linhas praticamente grudam. Ou seja, o PlB brasileiro despenca junto com o internacional.
FUTURO INCERTO
A grande dúvida dos economistas consultados, inclusive do próprio Vieira, é se essa correlação tão forte vai manter-se nos próximos anos. Por ora, não há trabalhos suficientemente profundos que permitam afirmar com segurança se a resposta é sim ou não.
O que existe são hipóteses. Vieira trabalha com algumas. A primeira delas está relacionada à presença cada vez maior de multinacionais estrangeiras aqui e de multinacionais brasileiras lá fora. A segunda diz respeito à formação de expectativas. Com a informação no mundo viajando na velocidade da luz, pessoas e empresas se ajustam mais rapidamente às mudanças havidas no cenário econômico.
O economista Fernando Rocha, da gestora de recursos JGP, avalia que a correlação continuará relevante. Ele argumenta que a economia brasileira passou a ser mais "normal" após os ajustes sofridos nos últimos anos. Com isso, abriu-se espaço para que a taxa de juros acompanhasse a tendência global.
Rocha lembra que, pela primeira vez em décadas, o Brasil conseguiu reduzir os juros em meio a uma grave crise. Em janeiro de 2009, o Banco Central iniciou um processo de queda da Selic que levou a taxa ao menor nível da história. "Até então, sempre que havia crise, o Brasil elevava o juro." Se o juro caminha como no resto do mundo, afirma, é natural que o crescimento do Produto Interno Bruto do País também siga na mesma direção.
Estrangeiros estão otimistas
A percepção dos estrangeiros sobre o crescimento da economia brasileira para os próximos 12 meses é otimista. De acordo com o estudo Monitor da Percepção Internacional do Brasil, divulgado na semana passada pelo Instituto de Pesquisas Econômicas Aplicada (Ipea), 29% dos agentes internacionais analisados acreditam que o País vai crescer mais de 6% nesse período. Outros 59% acreditam que o PIB deve variar entre 3,6% e 6%.
"(Isso) significa que o Brasil é um destino interessante para os investimentos, ainda mais em um momento de crise. Nesse momento, o Brasil, assim como outras economias emergentes, se destaca porque é um país que está crescendo, a população está consumindo mais, a desigualdade e a pobreza estão diminuindo", afirmou André Pineli, técnico de planejamento e pesquisa da Diretoria de Estudos Internacionais do Ipea.
Ele informou que 170 entidades internacionais participaram do levantamento, entre elas representações de governo (embaixadas e consulados), câmaras de comércio, organizações multilaterais e empresas com controle estrangeiro e que tenham atuação no Brasil. As entidades receberam um questionário com 15 perguntas sobre economia, política-institucional e sociedade. Cada pergunta foi analisada numa escala que varia entre -100 (muito pessimista) e +100 (otimista).
Na área de economia, a percepção dos estrangeiros sobre o Brasil foi classificada como moderadamente otimista, atingindo +24 pontos. No quesito sobre política, governo e instituições, a percepção foi a mesma, com +30 pontos. Já a área social foi encarada pelos estrangeiros como neutra (+7 pontos).
SAIBA +
O presidente do Banco Central, Henrique Meirelles, informou que a instituição leva em conta todos os dados conhecidos até data da reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) para tomar a decisão sobre a taxa básica de juros, a Selic.
O Sistema Especial de Liquidação e de Custódia (Selic) é o depositário dos títulos emitidos pelo Tesouro Nacional e pelo Banco Central e processa a emissão, o resgate, o pagamento dos juros e a custódia. O sistema processa também a liquidação das operações definitivas e compromissadas registradas em seu ambiente. (Jornal do Brasil.)
24.8.10
O lindo programa da tarde de 24 de agosto
A equipe de Dilma consegue emocionar aqueles que acreditam nas transformações pelas quais nosso País está passando. Parabéns!
O SILÊNCIO DAS INOCENTES
Lindo trailer do documentário O Silêncio das Inocentes, produzido pela Voglia Produções Artísticas, conta a história da criação da lei Maria da Penha e da luta das mulheres contra a violência praticada por seus próprios companheiros. O lançamento nacional será no dia 13 de setembro.
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