Jornal do Brasil, 14 de março de 1964
"O ex-governador gaúcho pregou a necessidade de uma saída pacífica para "este impasse a que chegamos", sugerindo "uma Constituinte para a eleição de um Congresso popular, um Congresso onde se encontrem trabalhadores e camponeses, onde se encontrem muitos sargentos e oficiais nacionalistas. Em Brasília, os líderes oposicionistas Bilac Pinto e Pedro Aleixo consideraram subversivas e violadoras da lei as palavras do Sr. Leonel Brizola, estranhando que os Ministros militares, presentes ao palanque da Praça Cristiano Otôni não o houvessem preso em flagrante. O Sr. João Goulart considerou "bom" o discurso do ex-governador gaúcho. (...)"
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