
O ministro mencionou que o princípio da resolução pacífica é previsto na Constituição brasileira, país que, segundo enfatizou Patriota, acredita que paz, segurança e desenvolvimento são conceitos interdependentes.
Ele falou, ainda, sobre a importância do Conselho de Segurança da ONU e de instituições multilaterais efetivas em um mundo que ainda vive situações de conflitos, guerras e violações de direitos humanos. Nesse ponto, Patriota defendeu que a reforma do Conselho, de forma que represente a realidade atual do planeta, “contribuirá extremamente ao reforço da capacidade preventiva”.
“O diálogo, a diplomacia e a resolução pacífica dos conflitos continuarão a ser os princípios de base de conduta do meu país neste Conselho e nesta Organização, onde nossa responsabilidade coletiva exigirá que esforços adicionais sejam investidos na prevenção como uma aproximação larga para a paz e a segurança.”
Veja abaixo o discurso do ministro Antonio Patriota:
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